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Foto do escritorOnofre Gabriel

Motorista que atropelou Kayky Brito diz que é ignorado pelo ator: ‘Muito frio’

Atualizado: 28 de jun. de 2024

Diones Coelho da Silva revelou que o artista não responde suas mensagens



O motorista Diones Coelho da Silva, envolvido no acidente em que atropelou Kayky Brito no início de setembro, revelou que enfrenta dificuldades em estabelecer contato com o ator. Na quarta-feira, 18 de outubro, Diones expressou sua frustração, observando que Kayky não responde às suas mensagens e compartilhou seu desejo de se encontrar com o ator para superar a situação. Em uma entrevista ao portal "IG," Diones disse: "O Kayky não me respondeu no vídeo. Passei mensagem direta e não obtive resposta. Já tentei entrar em contato, mas não obtive retorno. Sinto uma atitude muito distante por parte deles em relação a nos encontrarmos. Eu quero abraçá-lo, isso é importante para mim, para encerrar esse capítulo e aliviar o que estou sentindo. Apenas ele e eu sabemos o que passamos. Esse trauma que persiste. Eu adoraria encontrá-lo, mas isso não está sob meu controle. Depende deles, e eu sinto uma certa resistência no momento."

O ator Kayky Brito foi hospitalizado devido a politrauma corporal e traumatismo craniano, mas recebeu alta há 19 dias. Diones afirma que a família do ator também tem se mostrado distante. Ele explicou: "Tentei entrar em contato, enviei mensagens para Sthefany [irmã de Kayky], mas mal obtive resposta no WhatsApp. Falei com a assessora dela, e ontem ela respondeu, dizendo que eu veria Kayky no momento apropriado. Há uma frieza nas comunicações deles comigo. Kayky não respondeu em nenhum momento, nem mesmo mencionou meu nome no vídeo que postou. Agradeceu ao motorista, mas o motorista tem nome, Diones Coelho da Silva, um trabalhador do bem que só deseja encontrá-lo, abraçá-lo, encerrar este capítulo e seguir em frente."

A Polícia Civil do Rio de Janeiro concluiu que Diones estava dirigindo abaixo da velocidade permitida na área do acidente, especificamente no Posto 6 da Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. O laudo pericial indicou que o veículo estava a 48 km/h no momento da colisão, enquanto a velocidade máxima permitida era de 70 km/h. Portanto, a investigação não encontrou motivos para indiciar ninguém no caso, que foi arquivado.

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